E eu cá fico, chateada porque voltaste a fazer as coisas à tua maneira. Depois esqueço…que remédio! Já diz o povo: “Pau que nasce torto, tarde ou nunca se endireita”. E eles têm razão, mas gostava de poder endireitar-te. Mas teimas em não me querer encontrar. Continuas a virar as costas só porque sim. Continuas a fazer-me acreditar que sou provavelmente invisível.
Tudo o que eu mais queria era que me visses. Mas nem tentas.
Continuas nesse quarto escuro, à espera que vá contra ti para chocarmos e poderes virar as costas. Por mim chega. Estou cansada deste jogo.